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06/01/2009

Pesquisa: usuário aprova melhorias nas estradas estaduais

Pesquisa de satisfação dos usuários das estradas estaduais, realizada pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), aponta que 68,3% dos usuários das rodovias estaduais consideram que houve grandes melhorias nos últimos cinco anos. Apenas 8,1% assinalaram que pioraram.

A pesquisa, realizada em todas as regiões de Minas, considerou aspectos como conservação, manutenção, segurança e conforto dos usuários, levando em consideração os critérios de pavimentação, manutenção e sinalização. Foram ouvidas 2.169 pessoas, entre motoristas de transportes de passageiros, motoristas de transportes de cargas, motoristas de veículos de passeio e policiais rodoviários, do dia 06 de outubro ao dia 15 de novembro.

De acordo com a pesquisa, 87% dos usuários consideram como positivas as obras de melhorias nas estradas e apenas 13% avaliaram como ruins ou péssimas. Cerca de 72% dos entrevistados aprovaram as condições de limpeza das pistas, capina dos canteiros e dos acostamentos. Quanto à conservação da sinalização, incluindo a manutenção das placas e a pintura das faixas nas pistas a aprovação foi de 81,3%.

Objetivo

Realizada em parceria com Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep/UFMG), a pesquisa teve como objetivo conhecer o nível de satisfação dos usuários das rodovias sob responsabilidade do Governo de Minas - as MGs.

Entre as vantagens para realização do diagnóstico da satisfação dos usuários, o secretário-adjunto de Transportes e Obras, João Antônio Fleury Teixeira, aponta a criação de um banco de dados que irá medir a percepção dos usuários em relação à evolução das obras rodoviárias já executadas e em processo de execução no território mineiro, por meio do projeto estruturador ProMG. 
 
Segundo ele, a pesquisa é uma das etapas de um sistema de avaliação permanente implantado pelo Programa estruturador Pro-MG. "Os questionários foram aplicados, utilizando regras de proporcionalidade em cada região, seguindo alguns parâmetros escolhidos como, por exemplo, tamanho da malha rodoviária na região ou mesmo o fluxo de veículos que transitam na via", explicou.